
Após notícias que o Cirque du Soleil poderia fechar as portas e decretar falência, em 26 de março, em razão de cancelamentos de espetáculos por conta da pandemia, a empresa criou uma plataforma digital.
Essa plataforma digital traz conteúdo que vão de espetáculos especiais até aulas de condicionamento físico para não se afastar de seu público em tempo de coronavírus. Para acessar vá em www.cirquedusoleil.com e clique em Cirque Connect.
Lá vai ser possível assistir 60 minutos dos melhores momentos de espetáculos como Alegria, Kooza, Ká (disponível no site do Soleil em 10/4), Amaluna, Bazzar e Volta (em 3/4) e Kurios, cabinet of curiosities, O e Luzia (27/3).
E entrou no ar, dia 17 de abril, às 21 horas, o espetáculo Zed.
Kurios e o homem sanfona
Kurios, cabinet of curiosities, mostra a curiosa cabine de um inventor que desafia as leis do tempo, espaço e dimensão para mudar tudo em volta dele.
Subitamente, o visível se torna invisível, as perspectivas são transformadas e o mundo literalmente fica de cabeça para baixo.

O=Água
“O”, inspirado no conceito da amplitude da água, traz acrobatas em nado sincronizado e criativos mergulhos de tirar o fôlego.

Luzia no México
Luzia leva o espectador até um México imaginário como um sonho – onde a luz provoca o espírito e a chuva acalma a alma. Com uma série surreal de surpresas visuais e acrobáticas, Luzia traz para a cena, faces e lugares de um México que mistura tradição e modernidade.

Amaluna: a ilha das amazonas
Amaluna mostra uma ilha misteriosa habitada por amazonas (mulheres). Próspera, a rainha, conduz a cerimônia da chegada de Miranda, sua filha, à vida adulta – que representa a feminilidade e a renovação. Em meio a esse novo tempo, chega à ilha um grupo de jovens e um deles se apaixona por Miranda. O romance dos dois vai ser submetido a uma série de intempéries.

Bazzar e o maestro
Bazzar é um laboratório de criatividade onde uma trupe alegre de acrobatas, dançarinos e músicos, sob a batuta de um maestro, criam um espetáculo inspirador e reinventam cenas em um jogo aéreo e acrobático de ordem e desordem.

Volta e os tons de cinza
Volta é um espetáculo que resgata a cultura do esporte de rua. Conta a história de Waz que entrou em um gameshow e perdeu o contato consigo mesmo e vive entre os cinzentos. Ele entra no jogo em busca da fama pensando que ela trará amor, liberdade e a aceitação dos outros. Mas eles não vêem. Se a fama não é a saída – qual será? A resposta à pergunta está em ser fiel a si mesmo e descobrir o poder especial em seu íntimo. A liberdade vem da autoaceitação e da libertação do julgamento dos outros.


Alegria: novo x velho
Alegria mostra a luta de poder clássica entre o antigo e o novo reinterpretada seguindo o pulsar cultural dos dias de hoje. Surge um movimento empurrado pelo vento da mudança que se esforça para abalar a ordem estabelecida. O espetáculo acaba por trazer ao público a esperança de um amanhã mais inspirador e brilhante.

Ká: acrobacia dos guerreiros
Em Ká os inimigos são confrontados em uma guerra acrobática em um palco de grandes dimensões e redefinem o que é lutar. Essa guerra é povoada por mestres das artes marciais e cênicas que giram em uma terra devastada em 360 graus.

Kooza e a tradição
Kooza presta homenagem ao circo tradicional. E combina acrobacia com palhaçadas. E em meio a homenagem à tradição circense, o espetáculo explora o contato de um jovem ingênuo com personagens de quadrinhos que se depara com o medo e o poder – na linha do circo contemporâneo – origem do Soleil.

Fotos: Cirque du Soleil – divulgação