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O músico, acrobata e equilibrista Marcelo Lujan, em “Pente Fino”/ Foto Paulo Barbuto/Divulgação

 

 

Equilíbrio se une a improviso no ritmo da música

Marcelino, palhaço que se equilibra no arame, é a nova atração do Sesc Pompéia, no espetáculo “Pente Fino”, no Espaço Ciência, às 20h30.

Nas terças de 22 e 29 de maio e de 5 e 12 de junho, vale conferir o Marcelino fazendo acrobacias no cabo tenso, com música e improvisação.

O personagem é representado pelo artista transdisciplinar Marcelo Lujan, sócio do Circo Zanni desde 2003 e integrante do Circo Amarillo, ao lado de Pablo Nordio (1995).

“’Pente Fino’ é um espetáculo sem dramaturgia que usa o teatro físico para mostrar números novos”, contou Marcelo Lujan ao Panis & Circus.

Trata-se de um show de variedades e humor que abre mão da palavra para enfatizar o sonho. A música ajuda a criar o clima de emoção. O equilibrismo reforça a passagem para o mundo da ficção e suspense.

De acordo com Lujan, “o improviso marca o tempo para o andamento do espetáculo”, que mistura números de palhaço à música e manipulação de objetos no arame.

Marcelo Lujan desenvolve pesquisas de “música excêntrica” e combina artes cênicas e circenses com a criação musical.

Ele participou da Primeira Convenção de Equilibristas em Bourg Saint Andeor Francia, em 2008, e é consultor do Projeto Fábricas de Cultura, da Secretaria da Cultura no Estado de São Paulo.

“Pente Fino” tem concepção do grupo Excentric Music, com direção e apresentação solo de Marcelo Lujan e assistência de direção de Carla Candiotto.

Intervenções na Área de Convivência

Além de “Pente Fino”, Marcelo Lujan, que também é artista plástico, realiza intervenções aos sábados e domingos no Sesc Pompéia.

Explorando as técnicas milenares de andar no arame, o acrobata Lujan improvisa com música e números circenses.

As ações ocorrem na Área de Convivência, às 17h00, em 19, 20, 26 e 27 de maio e em 2, 3, 9 e 10 de junho.

Invenção da dança-clown

Marcelo Lujan revelou a este site que criou o gênero dança-clown, um movimento novo: “O artista cria sua própria movimentação, não há uma regra estabelecida. O palhaço é um pouco anarquista, ele prepara o espaço para o movimento, observando o ritmo, até chegar ao truque”.

Lujan disse que concebeu a dança-clown com palhaços amigos, do circo novo, como Pablo Nordio e Gonzalo, do Circo Delírio.

 

Siga o link:

http://www.sescsp.org.br/sesc/programa_new/mostra_detalhe.cfm?programacao_id=220294

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