Pular para conteúdo principal

 

André Sabatino, Claudiney Silva, Claudio Costa e Marcos Porto, as bailarinas do cancã / Foto Asa Campos

 

Vestidos como bailarinas, eles fazem arte no ar, no espetáculo “Cancan Volant” 

 

Bell Bacampos

Em “Cancan Volant” o palco é substituído pelo petit volant (trapézio e quadrante). As dançarinas da famosa dança, vestidas com sexy corpetes vermelhos, meias pretas e plumas vermelhas na cabeça, revelam-se como quatro exímios acrobatas que brincam e fazem arte nas alturas.  

 

Claudio Costa, em pé, Marcos Porto (portô) e André Sabatino, no trapézio: cancã no ar / Foto Asa Campos

 

Eles misturam destreza técnica com humor e a apresentação do “Cancan” provoca risos e ganha aplausos durante a 9ª edição do Festival de Circo do Brasil, em Recife, no sábado, 12/10.

O número surpreende por seu vigor e graça e é interpretado pelos artistas circenses Claudio Costa, Marcos Porto, Claudiney Silva e André (Deco) Sabatino. Martin Sabatino, da cia. Irmãos Sabatino, que faz o número, machucou-se e não pode se apresentar no festival de Recife e foi substituído por Claudiney Silva.   

 

[youtube]http://youtu.be/Cqjjx2QbAXs[/youtube]

 

Em entrevista ao Panis & Circus, Claudio Costa conta que resgatou o “Cancan Volant” com a permissão de seus criadores. Na primeira versão, o número era interpretado por ele (Claudio), Domingos Montagner, Fernando Sampaio e Felipe Matsumoto. “Conversei com o Domingos e o Fernando – a criação e direção do ‘Cancan’ é deles -, e expliquei que queria reencenar o número. Perguntei se eles concordavam com a proposta. Eles não só concordaram como disseram que seria uma honra”, afirma. Claudio Costa esteve fora do país durante dez anos, trabalhando com o “Flying Michael”, trupe de trapezistas, e apresentou-se com eles no 34º Festival Internacional de Circo de Monte Carlo  em 2010. De volta ao Brasil, resgatou o número do cancã, que passou a ser apresentado desde 2011.

 

Artistas fazem a maior confusão nas alturas/ Foto Asa Campos

 

A  precisão técnica, somada às cenas hilárias, faz com que os  quatro rapazes, vestidos como bailarinas de cancã, hipnotizem a plateia. São assediados para tirar fotos em companhia das fãs de Recife.

A direção atual do “Cancan” continua a ser da cia. La Mínima, de Domingos e Fernando.

 

 

Postagem: Alyne Albuquerque

Deixe um comentários