Cartunistas usam seus traços para condenar o ataque ao Charlie Hebdo e defender a liberdade de expressão
Paulo Caruso retrata os quatro colunistas mortos no atentado / Revista Época
O cartunista Robert Crumb e sua mulher que diz: “Oh, meu Deus, seu desenho é pior que ‘Charlie Hebdo’. Eles vão nos caçar!” E Crumb responde: “provavelmente já mataram cartunistas suficientes”/ Folha de S.Paulo
Angeli/Folha de S. Paulo
Chico Caruso / O Globo
Sob o traço de Uderzo, Astérix e Obélix se solidarizam com o luto pelo atentado / Imagem Galeria O Globo
David Pope, australiano, e o “to drew” (“desenhar” ou “sacar uma arma”) retrata assassino e vítima / Imagem O Globo
Nono, do jornal bretão "Le Telegramme": heróis em defesa da liberdade/O Globo
Obra do cartunista parisiense Loïc Sécheresse / Imagem Galeria O Globo
O belga George Remi usou o estilo de seu compatriota Hergé, e retratou Tintin, desolado/ Imagem O Globo
Cartunistas espanhóis demonstraram solidariedade às vítimas / Imagem Galeria O Globo
Charge do jornal americano Indy Star que mostra liberdade atacada / Imagem Galeria O Globo
Charge do jornal francês Le Plus colocou a liberdade crivada de balas / Imagem Galeria O Globo
“Essa arma mata fascistas”. Mensagem do francês Philippe Henchoz / Imagem Galeria O Globo
Stephen Strydom, sul-afriacano, parodia obra de René Magritte: “Essa não é uma religião / Galeria O Globo
O cartunista canadense Yannick Lemay em defesa da liberdade de expressão / Imagem Galeria O Globo
“Que arma é essa que machuca tanto”, perguntam na charge do indiano Satish Acharya / Imagem Galeria O Globo
Cláudio Paiva / O Globo
Charges dos quatro cartunistas franceses, assassinados pelo ataque terrorista, e publicadas pela Folha Ilustrada.